Um ponto vista que não vi até agora é o seguinte.
Todo este movimento do Brasil em defender que o Irã possa desenvover suas pesquisas de enriquecimento de uranio, tem como pano de fundo intereses proprios de soberania nacional, com previsão para 2014 o Brasil já estará produzindo o enriquecimento a 20% tendo assim dominado praticamente todo o processo e em 2018 estará lançando seu primeiro submarino nuclear com produção 100% independente e tecnologia nacional.
Se o Brasil permite sanções e demonstra fraquesa neste momento poderemos ser impedidos em futuro próximo de atingir este patamar no cenário mundial, podendo se tornar exportador de uranio enriquecido para varios paises em desenvolvimento quebrando o monopolio do pequeno grupo de fornecedores de material atômico pronto para uso.
O diferencial é que o Brasil realmente está pensando no uso pacifico e comercial da tecnologia e por via das duvidas vai construir sua defesa com tecnologia nacional independente, navios e submarinos nucleares e os aviões que com certeza serão os franceses porque estes dão condições para desenvolvimento de um rafalle nacional que com certeza estrão nas frotas de varios paises começando pela america do sul, tendo de quebra desenvolvido pequenas usinas atômicas (as turbinas dos submarinos) para cidades até 50.000 habitantes e os jatos super sônicos de 90 passageiros que a EMBRAER produzirá quando dominara tecnologia das tubinas supersônicas dos Rafalles.
O Brasil entrou de vez e com cacife na corrida global e este novo ator está deixando o jogo meio desconfortavel para a atual ordem mundial.
Que orgulho do presidente Lula.
Denilson Bramusse
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